Os serviços prestados pela APESP aos associados precisam ser melhorados e aprimorados com a celebração de convênios que atendam tanto os colegas da Capital quanto os do Interior, nas suas mais diversas áreas de interesse, inclusive buscando-se a cooperação de outras entidades associativas, objetivando o incremento do potencial de negociação.
Hoje, por exemplo, não há nem mesmo convênios com os restaurantes e estacionamentos mais utilizados pelos Procuradores do Estado nas cercanias das Unidades da Capital e das Procuradorias Regionais.
A gestão de tais serviços precisa de um nível máximo de institucionalização, por intermédio do acompanhamento metódico de sua prestação, sempre com a consulta permanente aos associados por meio de canal eletrônico dedicado, a fim de diligenciar, junto às empresas e às entidades, eventuais correções de rota ou repactuação de condições.
Nessa perspectiva, serão criados mecanismos de avaliação periódica das parcerias, com a possibilidade de sugestão de medidas de ajuste ou indicação de novas parecerias a ser firmadas. A vigência de tais parcerias também será objeto de permanente comunicação aos associados, colhendo-se suas opiniões acerca do interesse nas prorrogações.
É inadmissível que os associados sejam surpreendidos com a informação prestada pela própria conveniada a respeito do rompimento dos contratos de seguro de vida, deixando os associados inseguros e preocupados sobre a manutenção de seus direitos e benefícios, sem que a APESP tenha sequer prestado rápido esclarecimento por meio de correspondência eletrônica e divulgação pelo site!
É também compromisso da Chapa CONSTRUINDO O FUTURO enfrentar com firmeza os extorsivos aumentos dos vários Planos de Saúde conveniados com a APESP, assim como as negativas de atendimento e de cobertura de despesas dos associados. A pulverização da carteira dos associados por diversos planos de saúde fez com que a APESP perdesse a parcela do poder de negociação que possuía, ficando entregue às imposições da empresa operadora que exerce verdadeiro monopólio do setor. Precisamos repensar essa situação na busca de alternativas que melhor atendam aos interesses dos associados, inclusive com a intervenção dos órgãos reguladores.
Sabemos do impacto desses convênios nos orçamentos dos associados, consubstanciando verdadeira prioridade nesse novo cenário de crise econômica e aumentos desmedidos de preços.
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